quinta-feira, 5 de maio de 2011

O QUE É A VIDA PARA VOCÊ?

Hoje lendo um artigo fiquei espantado, pois percebi que acada dia está mais próxima a volta do meu Senhor e salvador Jesus Cristo. Leia o artigo postado abaixo e veja o porque do meu espanto:

A minha menina está a passeio pelas terras “yankees” e recentemente esteve em uma exposição do corpo humano, com cadáveres plastificados, igual a que esteve aqui em São Paulo, no ano passado. Essa eu perdi, confesso. Mas o que me trouxe de volta a questão, foi uma reportagem sobre a excentricidade de um médico Alemão que não apenas plastifica cadáveres como também os comercializa. O laboratório do médico Gunther Von Hagens oferece atualmente, a faculdades de medicina, cortes de cadáveres "plastificados" em amostras longitudinais, da
cabeça aos pés, a 12 mil euros. Os progressos na produção de cadáveres plastificados permitirão vender cortes transversais a 250 mil euros a peça para que qualquer um possa se dar o luxo de exibir uma criação de Von Hagens em seu próprio lar. E é esta , segundo a reportagem , a intenção deste médico. Torna-se possível ter um bisavô , constando como peça ,em seu próprio inventário, ou o busto de uma sorridente tia, na estante da sala de visitas. No Brasil a moda não pegaria , pois a legislação criminal só permite a posse de cadáveres em circunstâncias acadêmicas. Mas o assunto, na minha cabeça, está longe desta macabra idéia. Me surpreende a forma como o homem está se distanciando , conceitualmente, de seu corpo. Enquanto na antiguidade se preservava defuntos para um potencial retorno, e no próprio cristianismo há a promessa da ressurreição da carne, tratar uma pessoa falecida como um pedaço de carne decorativo é no mínimo um salto de perspectiva que expressa bem os reflexos da pós-modernidade. A pergunta filosófica chave é “o que sou eu?”. Quando olho minha mão ou meu pé, componentes de uma unidade que chamamos de corpo, eu nunca digo “eu sou a minha mão” eu digo “eu tenho uma mão”. Se estendermos a reflexão aos sentidos, eu não sou minha visão, nem qualquer outra percepção, mas eu as tenho. E o cérebro então? Tendemos a crer que somos o pensamento que se origina no cérebro, mas a verdade é que ainda temos que lidar com o fato de que a origem da consciência ainda não está demonstrada cientificamente, e que o cérebro pode ser , não mais que, um acessório extra ao funcionamento do todo corporal. Em 2007 um bebê anencéfalo ( nascido sem cérebro ) conseguiu viver por mais de seis meses após o parto. Teria este bebê consciência?
Então, o corpo é uma coisa? Eu sou alguma coisa? Eu derivo do corpo ou o corpo deriva do meu ser? Um outro alemão, Kant, chamou de “coisas em si” ás realidades que não se podem conhecer por se encontrarem fora dos limites da experiência possível, isto é, que transcendem as possibilidades do conhecimento. Isto me leva a me perguntar se , dentro de um pensamento ético, poderíamos desqualificar o corpo como pedaços dispensáveis de uma matéria que não se comunicaria com toda uma experiência de vida.
O “corpo” como “pedaço de mim” é um conceito comum. Mas uma coisa é pensar um conceito, outra coisa é dar ao mesmo validade objetiva, isto é, possibilidade real e não meramente lógica. As coisas em si opõem-se às aparências, no sentido kantiano de aparência. E neste labirinto de possibilidades de percepção do corpo, e de conceituação do “eu consciente”, espero que mais debates aconteçam antes que a vida, ou ao menos a parte material das experiências vividas, se compre em lojas de 1,99!

A cada dia que passa o homem vai perdendo a sua humanidade e a biblia diz que...
“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios.” 1 Timóteo 4.1
desta forma podemos ver que Jesus esta voltando;

O seu coração é uma porta, abra-o para que o Senhor Jesus Cristo Possa Entrar!


Nenhum comentário:

Postar um comentário